Ao contrário do que tinha sido avançado antes do Verão durante o TechDays, o Windows Home Server não terá já este ano uma versão em Português.
Segundo as minhas fontes na Microsoft Portugal, não há ainda data confirmada para a localização do WHS e, por isso, tal não acontecerá seguramente nos próximos 6 meses. O que é pena, pois estamos a falar de um produto absolutamente fantástico...
Contudo, esta é uma área onde a Microsoft precisa do apoio dos fabricantes de equipamentos pois, sem eles, não há servidores domésticos.
Segundo a mesma fonte, o facto de algumas marcas internacionais não estarem aparentemente a ver oportunidade no mercado Português está a condicionar muito o Business case… Tradução: a HP (que internacionalmente é quem mais apostado no WHS) não está a fazer força no produto em Portugal.
Este é um caso em que nem sequer faltou a aposta de empresas portuguesas. Duas delas, a J.P. Sá Couto e a TBA, apresentaram mesmo no TechDays produtos baseados no Windows Home Server. As propostas da TBA, baseadas em chassis mini-ITX da Chenbro e motherboards Intel eram (são!) especialmente interessantes.
Para a Microsoft, é a falta de aposta de marcas internacionais no mercado Português [que] está a condicionar a disponibilização da versão Portuguesa [pois] apenas os fabricantes nacionais apostaram no conceito.
Segundo a mesma fonte, a aposta de marcas internacionais é critica porque têm maior visibilidade [e isso] aumentaria drasticamente o ciclo de procura/oferta. O que também significa que se algumas destas marcas (além da HP, Fujitsu-Siemens tem produtos interessantes, por exemplo) avançarem para o mercado nacional, é possível que isso precipite a disponibilização rápida da versão portuguesa do WHS.
Segundo as minhas fontes na Microsoft Portugal, não há ainda data confirmada para a localização do WHS e, por isso, tal não acontecerá seguramente nos próximos 6 meses. O que é pena, pois estamos a falar de um produto absolutamente fantástico...
Contudo, esta é uma área onde a Microsoft precisa do apoio dos fabricantes de equipamentos pois, sem eles, não há servidores domésticos.
Segundo a mesma fonte, o facto de algumas marcas internacionais não estarem aparentemente a ver oportunidade no mercado Português está a condicionar muito o Business case… Tradução: a HP (que internacionalmente é quem mais apostado no WHS) não está a fazer força no produto em Portugal.
Este é um caso em que nem sequer faltou a aposta de empresas portuguesas. Duas delas, a J.P. Sá Couto e a TBA, apresentaram mesmo no TechDays produtos baseados no Windows Home Server. As propostas da TBA, baseadas em chassis mini-ITX da Chenbro e motherboards Intel eram (são!) especialmente interessantes.
Para a Microsoft, é a falta de aposta de marcas internacionais no mercado Português [que] está a condicionar a disponibilização da versão Portuguesa [pois] apenas os fabricantes nacionais apostaram no conceito.
Segundo a mesma fonte, a aposta de marcas internacionais é critica porque têm maior visibilidade [e isso] aumentaria drasticamente o ciclo de procura/oferta. O que também significa que se algumas destas marcas (além da HP, Fujitsu-Siemens tem produtos interessantes, por exemplo) avançarem para o mercado nacional, é possível que isso precipite a disponibilização rápida da versão portuguesa do WHS.
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