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Para conseguir este feito, ainda por cima sem sacrificar as dimensões, o peso ou o preço, a Acer criou tecnologia própria e, em conjunto com processadores Intel ULV (Ultra Low Voltage) e diversas técnicas de redução de consumo, conseguiu o que parecia uma miragem distante: oferecer um dia de trabalho completo longe da tomada de corrente.
Consoante os modelos, temos direito a discos rígidos ou a drives SSD (até 8 horas de autonomia no primeiro caso e até 10 no segundo – mas a Acer diz estar já a trabalhar em tecnologia que permitirá conseguir 10 horas mesmo com discos rígidos) e até placas graficas 3D dedicadas.
Como é possível ter placas 3D dedicadas e grande autonomia lado-a-lado? Simples: nestes modelos, há na verdade dois subsistemas gráficos – um integrado (da Intel) na motherboard e outro dedicado (da ATi) – sendo possível desligar o subsistema gráfico 3D dedicado, sacrificando um pouco o desempenho gráfico, para aumentar a autonomia.
Quer os Acer Aspire Timeline, quer os Packard Bell EasyNote Butterfly chegam antes do Verão, com preços a anunciar.
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