Gosto muito do meu Nokia E75, mas tem um problema complicado: foi vendido pela Vodafone e não só está bloqueado a esta rede (o que não é propriamente um problema, pois tenho contrato com eles), como está branded. O que quer isto dizer? Quer dizer que de certa forma deixou de ser um Nokia E75 para ser um... Vodafone E75.
Na prática, isto significa que sempre que a Nokia lança um novo firmware para este modelo (ou qualquer outro nas mesmas circunstâncias), o software de actualização reconhece o E75 como sendo um modelo da marca Vodafone e recusa-se a fazer o upgrade. Ou seja, só a Vodafone pode fazer upgrade ao software do meu Nokia E75. Teoricamente, claro...
Acontece que o Nokia E75, como tantos outros modelos da marca, é bastante instável com o firmware original (que é o que a Vodafone usa) e há imensos problemas resolvidos e inúmeras melhorias com firmwares posteriores.
Na minha ingenuidade, enviei o meu E75 à Vodafone explicando que o telemóvel tem alguns problemas de estabilidade que podem ser resolvidos com um novo firmware. A Vodafone devolveu-mo com o mesmíssimo firmware - e os mesmos problemas.
Vai daí, resolvi investigar se seria possível fazer o unbranding do telemóvel, de forma a poder actualizar-lhe o software livremente. E a resposta simples é que sim, é possível. E é muito fácil. Na verdade, tudo o que é preciso é alterar o número de produto interno do telemóvel de forma a que ele passe a ser reconhecido como um Nokia e não como um Vodafone. Tão simples como isso.
Não vou explicar aqui como se faz o unbranding (os links seguem dentro de momentos), mas quero salientar que, pelo menos no que diz respeito ao meu E75, o processo foi 100% seguro e fiável e, uma vez concluído, foi-me possível fazer a actualização do firmware sem qualquer problema, como se comprova na imagem do início deste post.*
Tudo o que é preciso fazer encontra-se explicado aqui. Apesar do processo não ser destrutivo da informação, como medida de precaução, convém fazer primeiro um backup do telemóvel através do PC Suite ou do Ovi Suite.
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* Mas, se correr mal no seu caso, descarto qualquer responsabilidade: prossiga por sua própria conta e risco!
Na prática, isto significa que sempre que a Nokia lança um novo firmware para este modelo (ou qualquer outro nas mesmas circunstâncias), o software de actualização reconhece o E75 como sendo um modelo da marca Vodafone e recusa-se a fazer o upgrade. Ou seja, só a Vodafone pode fazer upgrade ao software do meu Nokia E75. Teoricamente, claro...
Acontece que o Nokia E75, como tantos outros modelos da marca, é bastante instável com o firmware original (que é o que a Vodafone usa) e há imensos problemas resolvidos e inúmeras melhorias com firmwares posteriores.
Na minha ingenuidade, enviei o meu E75 à Vodafone explicando que o telemóvel tem alguns problemas de estabilidade que podem ser resolvidos com um novo firmware. A Vodafone devolveu-mo com o mesmíssimo firmware - e os mesmos problemas.
Vai daí, resolvi investigar se seria possível fazer o unbranding do telemóvel, de forma a poder actualizar-lhe o software livremente. E a resposta simples é que sim, é possível. E é muito fácil. Na verdade, tudo o que é preciso é alterar o número de produto interno do telemóvel de forma a que ele passe a ser reconhecido como um Nokia e não como um Vodafone. Tão simples como isso.
Não vou explicar aqui como se faz o unbranding (os links seguem dentro de momentos), mas quero salientar que, pelo menos no que diz respeito ao meu E75, o processo foi 100% seguro e fiável e, uma vez concluído, foi-me possível fazer a actualização do firmware sem qualquer problema, como se comprova na imagem do início deste post.*
Tudo o que é preciso fazer encontra-se explicado aqui. Apesar do processo não ser destrutivo da informação, como medida de precaução, convém fazer primeiro um backup do telemóvel através do PC Suite ou do Ovi Suite.
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Comentários
O "unbranding" do software pode influenciar na garantia do software, caso haja algum problema ao nível do firmware/hardware?
Já tive acesso a alguns tutoriais que explicam este procedimento, mas nenhum exclarecimento em relação à minha "dúvida existencial".