A banda larga dos EUA é estreita. E a sua?

The United States - the country that invented the internet - has fallen behind many countries in terms of broadband adoption and deployment. Our reliance on market forces, deregulation, and inadequate governmental programs has not served us well. We invest relatively less on telecommunications; we are charged more for slower speeds; millions encounter a significant digital divide based on income and geography; and unionized jobs with relatively good wages and benefits are being replaced by low-waged jobs with less training and higher turnover.

Quem pinta este quadro nada colorido é a organização norte-americana Communication Workers of America (o equivalente ao sindicato dos trabalhadores de telecomunicações), que realizou durante os últimos meses milhares de testes em território norte-americano para concluir que a largura de banda média nos EUA está muito abaixo de outros países desenvolvidos, desde o vizinho Canadá até à França.

O estudo pode ser descarregado aqui (PDF com cerca de 5 MB). Os testes de velocidade foram realizados pelos americanos a partir do site http://www.speedmatters.org/. Este site está optimizado apenas para quem vive nos EUA, mas uma versão mundial do mesmo teste pode ser acedida em http://www.speedtest.net (ou clicando no topo da barra lateral deste blog).

O site detecta o endereço IP do visitante e automaticamente sugere o servidor mais perto e que permite os resultados mais fiáveis. A imagem deste post é do meu acesso (Netcabo 18Mb/1024 Kb) que mostra que tenho - pelo menos à hora e no dia a que acedi, numa manhã de Agosto - uma velocidade efectiva perto da largura de banda máxima teórica. Nada mau.

Ainda sobre os resultados do teste norte-americano, há uma discussão interessante no site ArsTechnica, aqui.

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